Quando nos encontramos com um amigo e lembramos de um assunto que proporciona aos seres humanos, uma sensação de salvador da pátria: A Política; lembramos que votar é ter a sensação do dever cumprido. É ter a certeza que estamos escolhendo nossos representantes de maneira correta. Quando falamos em religião, sempre chegamos a concluir que quando vamos a igreja e rezamos, quando participamos das festas do padroeiro, de um santo da igreja, nós temos também a sensação do dever cumprido! Talvez os eleitores se perguntam por que esta relação tão distante? sendo agora um elo de ligação?
Em rodas de conversas, tem-se o costume de dizer que futebol, POLÍTICA e RELIGIÃO não se discutem! por que será? será que é por motivos particulares, que cada um quer defender a sua parte, o seu bom viver? Acredito verdadeiramente que essas indagações seriam mais convicentes antes de realizarmos alguma defesa na tese de que o melhor candidato é aquele que satisfaz nossos desejo$$! que a melhor religião é aquela que estamos em paz com Deus e com os homen$$! Decerto que o melhor que fazemos nessas ocasiões é mostrar a nós mesmos que o melhor político é aquele que tem projetos, objetivos e sintonia com os problemas da comunidade, mesmo sabendo que por mais que o candidato bem intencionado mostre, questione, argumente, relute, prove, mas o eleitor só enxerga o que realmente quer enxergar! Que a melhor religão é aquela que cultua a liberdade de escolher a forma de rezar, de pedir a Deus! Que a melhor religião é aquela que a comunidade se completa, se confraterniza, sem escolher a forma de vestir, de ver o mundo como um objeto. Portanto, por esse êngulo, no meu entendimento, Religião e Política, podem sim.
